Segundo dados do Ibope Repucom, no universo dos 70 milhões de brasileiros que se dizem "superfãs" do esporte em geral 🍐 - aqueles que acompanham na mídia ou praticam a modalidade e também compram produtos ligados ao tema -, uma fatia 🍐 de 42% se declara amante do futebol.
Vinte e quatro por centro são apaixonados pelo vôlei e 13% pelo basquete.
[1] Estes 🍐 3 esportes, mais o automobilismo, monopolizam as transmissões esportivas nas televisão aberta do país.
Em outros esportes, na maior parte dos 🍐 casos, a transmissão acontece somente em apresentações da seleção brasileira, ou em grandes eventos, como os Jogos Olímpicos e Pan-Americanos.
Coberturas 🍐 sobre campeonatos, e clubes, são feitas em intensidade muito menor.[2]
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A exploração de jogo de apostas ou jogos de azar no Brasil era permitida até 1946, quando havia 71 cassinos 🧬 no país que empregavam 60 mil pessoas em empregos diretos e indiretos, segundo fontes existentes nos arquivos desses estabelecimentos.
[1] A 🧬 proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do Decreto-Lei 9 215, de 30 de abril de 🧬 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o jogo é degradante para o ser humano.[2]
Grande 🧬 parte dos países que proíbe os cassinos são do mundo islâmico, como Indonésia e Arábia Saudita.
O Brasil, ao lado de 🧬 Cuba e Islândia, é um dos poucos países não islâmicos que proíbe cassinos em seu território.
Dos 34 países que formam 🧬 a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por exemplo, apenas a Islândia não permite jogos.
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